63% das organizações não quer trabalhadores no FacebookAs
redes sociais são, cada vez mais, um palco privilegiado para conhecer
pessoas, marcar encontros sociais e mostrar imagens. Uma partilha que
não agrada à maioria das empresas contactadas pela companhia de
segurança informática Sophos. De acordo com o seu mais recente
estudo, 63% das empresas estão preocupadas com a possibilidade dos seus
trabalhadores revelarem demasiada informação nas redes sociais da
internet. Para estas, dados sensíveis e restritos estão em risco depois
de sítios como Twitter, Facebook, MySpace ou Linkedln entrarem na moda.
Também a propensão destes sítios para serem utilizados como meio
para enviar anúncios publicitários ou difundir programas está a
assustar as empresas. Um quarto das companhias questionadas diz
ter sido vítima de ataques de spam, phishing e malware no último ano.
«Cibercrimes» que comprometem a segurança dos operadores e que, por
vezes, conseguem roubar informação secreta. Por isso mesmo, 63% das empresas assume mesmo que restringe o uso destas redes sociais no local de trabalho. Uma
medida pouco apoiada pela Sophos que garante que esta medida só
agudizará a curiosidade por estes espaços e aconselha, isso sim, à
educação dos trabalhadores para assegurar a confidencialidade da
informação. Filtrar o acesso a alguns sítios nas redes sociais,
comprovar sempre qual a informação que a organização e o seu pessoal
partilham e mudar com regularidade os sistemas de segurança da empresa
é outros dos conselhos da Sophos.
redes sociais são, cada vez mais, um palco privilegiado para conhecer
pessoas, marcar encontros sociais e mostrar imagens. Uma partilha que
não agrada à maioria das empresas contactadas pela companhia de
segurança informática Sophos. De acordo com o seu mais recente
estudo, 63% das empresas estão preocupadas com a possibilidade dos seus
trabalhadores revelarem demasiada informação nas redes sociais da
internet. Para estas, dados sensíveis e restritos estão em risco depois
de sítios como Twitter, Facebook, MySpace ou Linkedln entrarem na moda.
Também a propensão destes sítios para serem utilizados como meio
para enviar anúncios publicitários ou difundir programas está a
assustar as empresas. Um quarto das companhias questionadas diz
ter sido vítima de ataques de spam, phishing e malware no último ano.
«Cibercrimes» que comprometem a segurança dos operadores e que, por
vezes, conseguem roubar informação secreta. Por isso mesmo, 63% das empresas assume mesmo que restringe o uso destas redes sociais no local de trabalho. Uma
medida pouco apoiada pela Sophos que garante que esta medida só
agudizará a curiosidade por estes espaços e aconselha, isso sim, à
educação dos trabalhadores para assegurar a confidencialidade da
informação. Filtrar o acesso a alguns sítios nas redes sociais,
comprovar sempre qual a informação que a organização e o seu pessoal
partilham e mudar com regularidade os sistemas de segurança da empresa
é outros dos conselhos da Sophos.