Mais de 300 documentos confidenciais do Twitter caíram na rede depois de um ataque feito por piratas virtuais, na semana passada.
Os dados incluem possíveis parcerias entre o Twitter e as empresas Microsoft e Dell, contas bancárias de funcionários e planos de negócios.
O site de tecnologia TechCrunch (www.techcrunch.com) recebeu na quinta-feira passada os documentos --a equipe afirma ter passado cerca de 36 horas conversando com o Twitter para saber que destino dar a eles.
Os documentos incluíam acordos, registros de entrevistas com novos empregados, registros de telefonemas e de contas, previsão financeira, detalhes sobre o programa de TV do Twitter, números de cartão de crédito, restrições alimentares de funcionários, além de acordos confidenciais com empresas como AOL, Ericsson e Nokia.
O site decidiu publicar, apenas, informações nunca antes reveladas, como conversas com a Microsoft e o Google.
"É importante enfatizar que recebemos o sinal verde do Twitter para postar essas informações. Eles dizem que não estão felizes, mas são capazes de conviver com isso", escreveu Erick Schonfeld.
No entanto o "New York Times" escreveu que Biz Stone, cofundador do Twitter, respondeu ao post do blog dizendo que "a publicação de documentos roubados é irresponsável e nós não autorizamos que eles fossem compartilhados".
"Fora de contexto, rudimentares notas sobre discussões internas serão mal interpretadas pelos atuais e futuros parceiros, comprometendo nossos relacionamentos comerciais", escreveu no blog do Twitter (blog.twitter.com).
O outro cofundador, Evan Williams, respondeu, via Twitter, ao TechCrunch: ""Nós demos o sinal verde para postar essas informações". O quê?! De quem [foi o sinal]? Esse não é o nosso entendimento".
Fonte: Folha Online
Os dados incluem possíveis parcerias entre o Twitter e as empresas Microsoft e Dell, contas bancárias de funcionários e planos de negócios.
O site de tecnologia TechCrunch (www.techcrunch.com) recebeu na quinta-feira passada os documentos --a equipe afirma ter passado cerca de 36 horas conversando com o Twitter para saber que destino dar a eles.
Os documentos incluíam acordos, registros de entrevistas com novos empregados, registros de telefonemas e de contas, previsão financeira, detalhes sobre o programa de TV do Twitter, números de cartão de crédito, restrições alimentares de funcionários, além de acordos confidenciais com empresas como AOL, Ericsson e Nokia.
O site decidiu publicar, apenas, informações nunca antes reveladas, como conversas com a Microsoft e o Google.
"É importante enfatizar que recebemos o sinal verde do Twitter para postar essas informações. Eles dizem que não estão felizes, mas são capazes de conviver com isso", escreveu Erick Schonfeld.
No entanto o "New York Times" escreveu que Biz Stone, cofundador do Twitter, respondeu ao post do blog dizendo que "a publicação de documentos roubados é irresponsável e nós não autorizamos que eles fossem compartilhados".
"Fora de contexto, rudimentares notas sobre discussões internas serão mal interpretadas pelos atuais e futuros parceiros, comprometendo nossos relacionamentos comerciais", escreveu no blog do Twitter (blog.twitter.com).
O outro cofundador, Evan Williams, respondeu, via Twitter, ao TechCrunch: ""Nós demos o sinal verde para postar essas informações". O quê?! De quem [foi o sinal]? Esse não é o nosso entendimento".
Fonte: Folha Online