Um tribunal de Berlim autorizou um alemão de origem egípcia a registar o filho com o nome de «Guerra Santa», noticia esta
quarta-feira a agência EFE. A decisão demorou três anos a ser tomada. Desta feita, o radical islâmico vai poder registar
a criança com o nome de Djehad o Yijad. O
tribunal considerou que a palavra «Djehad o Yihad», «aplicada pelos
radicais islâmicos para definir a luta armada contra os infiéis, também
com métodos terroristas», se trata de um nome conhecido no mundo árabe.
Reda Sewam ganhou, assim, o processo em que enfrentou o próprio Senador do Interior da cidade de Berlim,
Erhart Körting que o tinha proibido de registar a criança com esse nome. O
pai da criança de quatro anos é suspeito de ter ligações ao atentado
terrorista de Bali, em 2002. A semana passada Sewam foi acusado
formalmente de estar envolvido numa organização que instiga ódio
religioso através da Internet onde atrai jovens alemães de origem
islâmica para se juntarem à Guerra Santa contra o Ocidente.
quarta-feira a agência EFE. A decisão demorou três anos a ser tomada. Desta feita, o radical islâmico vai poder registar
a criança com o nome de Djehad o Yijad. O
tribunal considerou que a palavra «Djehad o Yihad», «aplicada pelos
radicais islâmicos para definir a luta armada contra os infiéis, também
com métodos terroristas», se trata de um nome conhecido no mundo árabe.
Reda Sewam ganhou, assim, o processo em que enfrentou o próprio Senador do Interior da cidade de Berlim,
Erhart Körting que o tinha proibido de registar a criança com esse nome. O
pai da criança de quatro anos é suspeito de ter ligações ao atentado
terrorista de Bali, em 2002. A semana passada Sewam foi acusado
formalmente de estar envolvido numa organização que instiga ódio
religioso através da Internet onde atrai jovens alemães de origem
islâmica para se juntarem à Guerra Santa contra o Ocidente.