RECIFE - Pesquisadores da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
desenvolveram um teste rápido e barato para detectar o vírus da nova
gripe. Agora, em apenas 5 minutos, vai ser possível identificar se a
pessoa está com a doença. Um tempo que pode ser determinante para o
tratamento do paciente, já que o procedimento tradicional leva em torno
de 15 dias para apontar o resultado.
Além da velocidade, o teste tem um outro benefício. Cada exame
deve custar R$ 0,75. Atualmente, os testes tradicionais para detectar a
nova gripe só são feitos em quatro laboratórios do país: São Paulo,
Belém, Paraná e Rio de Janeiro.
Os primeiros testes começaram há dois anos. Os pesquisadores do
Departamento de Física da UFPE desenvolveram partículas fluorescentes
para serem usadas nos diagnósticos de doenças provocadas tanto por
bactérias quanto por vírus. Técnica que, agora, está sendo testada
também para identificar o vírus da nova gripe, o H1N1.
Para fazer o procedimento que revela se o paciente está ou não
infectado, os pesquisadores misturam, numa máquina, que é uma
impressora de moléculas, o material genético coletado às partículas
fluorescentes. O resultado do teste é rápido: fica pronto em cinco
minutos. Mas, por enquanto, o novo método ainda não pode ser adotado
nos hospitais do país. Ele precisa ser aprovado pela Agência Nacional
de Vigilância Sanitária (Anvisa).
- O nosso teste usa como vantagem a identificação do DNA.
Então, ele pode ser usado para qualquer doença causada por um vírus ou
por uma bactéria, por exemplo, para a qual nós saibamos qual é o
segmento específico do DNA que caracteriza aquela doença - explica
Celso Melo, coordenador da pesquisa.
desenvolveram um teste rápido e barato para detectar o vírus da nova
gripe. Agora, em apenas 5 minutos, vai ser possível identificar se a
pessoa está com a doença. Um tempo que pode ser determinante para o
tratamento do paciente, já que o procedimento tradicional leva em torno
de 15 dias para apontar o resultado.
Além da velocidade, o teste tem um outro benefício. Cada exame
deve custar R$ 0,75. Atualmente, os testes tradicionais para detectar a
nova gripe só são feitos em quatro laboratórios do país: São Paulo,
Belém, Paraná e Rio de Janeiro.
Os primeiros testes começaram há dois anos. Os pesquisadores do
Departamento de Física da UFPE desenvolveram partículas fluorescentes
para serem usadas nos diagnósticos de doenças provocadas tanto por
bactérias quanto por vírus. Técnica que, agora, está sendo testada
também para identificar o vírus da nova gripe, o H1N1.
Para fazer o procedimento que revela se o paciente está ou não
infectado, os pesquisadores misturam, numa máquina, que é uma
impressora de moléculas, o material genético coletado às partículas
fluorescentes. O resultado do teste é rápido: fica pronto em cinco
minutos. Mas, por enquanto, o novo método ainda não pode ser adotado
nos hospitais do país. Ele precisa ser aprovado pela Agência Nacional
de Vigilância Sanitária (Anvisa).
- O nosso teste usa como vantagem a identificação do DNA.
Então, ele pode ser usado para qualquer doença causada por um vírus ou
por uma bactéria, por exemplo, para a qual nós saibamos qual é o
segmento específico do DNA que caracteriza aquela doença - explica
Celso Melo, coordenador da pesquisa.