A Organização Mundial da Saúde (OMS) afirmou esta sexta-feira que os
médicos detectaram uma forma mais severa de gripe A que ataca
directamente os pulmões e causa uma forma grave da doença até mesmo em
jovens até então saudáveis.
Segundo a agência «Reuters», que cita a OMS, «essas vidas dependem
de um cuidado altamente especializado nas unidades de tratamento
intensivo, em geral com permanências longas e caras». As autoridades de
saúde já identificaram os países onde a doença está a progredir. No
Japão o vírus atingiu níveis epidémicos, o que sinaliza um início do
que pode ser uma longa temporada da gripe este ano. Em áreas tropicais
o avanço da doença também está a piorar.
A
OMS está por isso a aconselhar os países do Hemisfério Norte a
preparar-se para uma segunda onda de disseminação pandémica. «Os países
com climas tropicais, onde o vírus chegou mais tarde, também precisam
de se preparar para um número crescente de casos». Como
praticamente ninguém tem imunidade ao novo vírus H1N1, os especialistas
acreditam que a doença infectará até um terço da população mundial. A
nova gripe também afecta de forma desproporcional pessoas mais jovens,
diferentemente da gripe habitual, que expõe mais os idosos.
médicos detectaram uma forma mais severa de gripe A que ataca
directamente os pulmões e causa uma forma grave da doença até mesmo em
jovens até então saudáveis.
Segundo a agência «Reuters», que cita a OMS, «essas vidas dependem
de um cuidado altamente especializado nas unidades de tratamento
intensivo, em geral com permanências longas e caras». As autoridades de
saúde já identificaram os países onde a doença está a progredir. No
Japão o vírus atingiu níveis epidémicos, o que sinaliza um início do
que pode ser uma longa temporada da gripe este ano. Em áreas tropicais
o avanço da doença também está a piorar.
A
OMS está por isso a aconselhar os países do Hemisfério Norte a
preparar-se para uma segunda onda de disseminação pandémica. «Os países
com climas tropicais, onde o vírus chegou mais tarde, também precisam
de se preparar para um número crescente de casos». Como
praticamente ninguém tem imunidade ao novo vírus H1N1, os especialistas
acreditam que a doença infectará até um terço da população mundial. A
nova gripe também afecta de forma desproporcional pessoas mais jovens,
diferentemente da gripe habitual, que expõe mais os idosos.