da Folha Online
Um funcionário do banco Rocky Mountain Bank, de Wyoming, EUA, enviou por acidente um arquivo confidencial para o endereço de e-mail Gmail errado, divulgou o site especializado em tecnologia Mashable.com nesta quinta-feira (24). O conteúdo do e-mail incluía nomes, endereços, e outros dados pessoais de mais de 1.300 clientes do banco.
Logo depois do erro, o mesmo funcionário mandou outra mensagem para a mesma conta de e-mail solicitando que o e-mail anterior fosse apagado antes sequer de ser aberto.
"[Mesmo se o usuário respondesse], isso não teria ajudado muito mesmo, já que seria impossível para o banco ter certeza que de que o receptor da mensagem a tivesse apagado", reflete Stan Schroeder, do Mashable.com.
Como não houve resposta, o banco resolveu entrar em contato com o Google, buscando informações sobre a conta Gmail para a qual foram enviados os dados.
O Google se recusou a fornecer as informações sobre a conta. Devido a isso, o banco entrou com um processo contra a empresa, buscando obrigá-la a fornecer a informação sobre o usuário.
"Enquanto é definitivamente compreensível que um banco queira fazer todo o possível para proteger dados confidenciais assim", declarou Shroeder, "coloque-se no lugar daquele usuário do Gmail".
"Ele recebeu um e-mail sem pedir por ele (...) e agora ele pode ter ido parar no meio de um processo judicial e ter sua identidade revelada. No mínimo, uma situação desagradável", completou.
Já ocorreu outra situação em que o Google foi forçado a revelar a identidade de um blogueiro ofensivo. A grande diferença neste caso é que o usuário de e-mail neste caso não fez nada para deflagrar o processo.
Um funcionário do banco Rocky Mountain Bank, de Wyoming, EUA, enviou por acidente um arquivo confidencial para o endereço de e-mail Gmail errado, divulgou o site especializado em tecnologia Mashable.com nesta quinta-feira (24). O conteúdo do e-mail incluía nomes, endereços, e outros dados pessoais de mais de 1.300 clientes do banco.
Logo depois do erro, o mesmo funcionário mandou outra mensagem para a mesma conta de e-mail solicitando que o e-mail anterior fosse apagado antes sequer de ser aberto.
"[Mesmo se o usuário respondesse], isso não teria ajudado muito mesmo, já que seria impossível para o banco ter certeza que de que o receptor da mensagem a tivesse apagado", reflete Stan Schroeder, do Mashable.com.
Como não houve resposta, o banco resolveu entrar em contato com o Google, buscando informações sobre a conta Gmail para a qual foram enviados os dados.
O Google se recusou a fornecer as informações sobre a conta. Devido a isso, o banco entrou com um processo contra a empresa, buscando obrigá-la a fornecer a informação sobre o usuário.
"Enquanto é definitivamente compreensível que um banco queira fazer todo o possível para proteger dados confidenciais assim", declarou Shroeder, "coloque-se no lugar daquele usuário do Gmail".
"Ele recebeu um e-mail sem pedir por ele (...) e agora ele pode ter ido parar no meio de um processo judicial e ter sua identidade revelada. No mínimo, uma situação desagradável", completou.
Já ocorreu outra situação em que o Google foi forçado a revelar a identidade de um blogueiro ofensivo. A grande diferença neste caso é que o usuário de e-mail neste caso não fez nada para deflagrar o processo.