Os pacientes de Doenças Inflamatórias do Intestino (DII) – Doença de Crohn e Colite Ulcerosa – têm 9 a 16% mais probabilidade de desenvolver a doença.
Mulheres com Doenças Inflamatórias do Intestino (DII) – Doença de Crohn e Colite Ulcerosa – podem engravidar desde que a patologia esteja controlada e numa fase de remissão, isto é, sem sintomas. Regra geral, as taxas de infertilidade, nestes casos, são semelhantes às da população em geral, aproximadamente 8 – 10%. No entanto, o risco do bebé vir a desenvolver a doença é de 9% a 36%, dependendo de um ou os dois progenitores serem portadores de DII.
«A evolução terapêutica neste campo da medicina coloca um número crescente de mulheres em remissão e num estado de considerar a gravidez. De facto, o período de gestação não afecta a Colite Ulcerosa ou a Doença de Crohn, desde que a concepção ocorra com a doença controlada», explica o Professor Dr. Fernando Magro, Médico Gastrenterologista do Hospital de S. João.
As terapêuticas biológicas, como o Infliximab, têm-se revelado extremamente eficazes no tratamento da DII e em colocar os doentes em remissão clínica. O tratamento com o fármaco pode e deve ser mantido durante o período de gravidez e amamentação, uma vez que não existem evidências clínicas de que ponha em risco a mãe ou o feto. A interrupção da terapêutica tem um impacto negativo na evolução da doença. Deve evitar-se terapêutica com corticóides quando a mulher está a ponderar engravidar, uma vez que podem causar problemas de saúde à mãe e/ou ao bebé.
Actualmente, existem 12.500 portugueses com DII, sendo que 6.500 sofrem de Colite Ulcerosa e 6.000 de Doença de Crohn. Estas patologias caracterizam-se por uma inflamação crónica, de causa desconhecida, que afecta sobretudo o intestino delgado, no caso da Doença de Crohn, e o cólon e recto, na Colite Ulcerosa.
Mulheres com Doenças Inflamatórias do Intestino (DII) – Doença de Crohn e Colite Ulcerosa – podem engravidar desde que a patologia esteja controlada e numa fase de remissão, isto é, sem sintomas. Regra geral, as taxas de infertilidade, nestes casos, são semelhantes às da população em geral, aproximadamente 8 – 10%. No entanto, o risco do bebé vir a desenvolver a doença é de 9% a 36%, dependendo de um ou os dois progenitores serem portadores de DII.
«A evolução terapêutica neste campo da medicina coloca um número crescente de mulheres em remissão e num estado de considerar a gravidez. De facto, o período de gestação não afecta a Colite Ulcerosa ou a Doença de Crohn, desde que a concepção ocorra com a doença controlada», explica o Professor Dr. Fernando Magro, Médico Gastrenterologista do Hospital de S. João.
As terapêuticas biológicas, como o Infliximab, têm-se revelado extremamente eficazes no tratamento da DII e em colocar os doentes em remissão clínica. O tratamento com o fármaco pode e deve ser mantido durante o período de gravidez e amamentação, uma vez que não existem evidências clínicas de que ponha em risco a mãe ou o feto. A interrupção da terapêutica tem um impacto negativo na evolução da doença. Deve evitar-se terapêutica com corticóides quando a mulher está a ponderar engravidar, uma vez que podem causar problemas de saúde à mãe e/ou ao bebé.
Actualmente, existem 12.500 portugueses com DII, sendo que 6.500 sofrem de Colite Ulcerosa e 6.000 de Doença de Crohn. Estas patologias caracterizam-se por uma inflamação crónica, de causa desconhecida, que afecta sobretudo o intestino delgado, no caso da Doença de Crohn, e o cólon e recto, na Colite Ulcerosa.