A
partir de amanhã deixarão de existir nas prateleiras dos supermercados
as lâmpadas incandescentes de 100W, o início de um processo que
pretende que, em 2012, todas as lâmpadas disponíveis no mercado sejam
economizadoras.
A
eliminação progressiva das lâmpadas incandescentes do mercado na EU foi
aprovada em Dezembro de 2008, estando previsto que a partir de 1 de
Setembro próximo já não se estejam disponíveis para compra as lâmpadas
incandescentes de mais de 75W. Um ano depois será a vez de serem
retiradas do mercado as lâmpadas do mesmo tipo de mais de 65W, sendo
que em 2012 as lâmpadas incandescentes deixarão de ser vendidas.
A escolha dos consumidores vai recair
agora num de dois outros tipos de lâmpadas – fluorescentes compactas de
longa duração e de halogéneo. As primeiras poupam cerca de 75% de
energia relativamente às incandescentes e as segundas entre 25% e 50%.
As lâmpadas economizadoras são, no
entanto, mais dispendiosas e há receios de que possam ser prejudiciais
à saúde, embora a União Europeia o tenha negado. De acordo com um
documento de trabalho do executivo comunitário as lâmpadas
fluorescentes compactas contêm pequenas quantidades de mercúrio e
emitem luz ultravioleta que, em determinadas circunstâncias, podem ser
prejudiciais para pessoas com determinadas sensibilidades. No entanto,
no mesmo relatório pode ler-se também que o uso “normal” destas
lâmpadas não tem efeitos negativos na saúde.
Outra das particularidades das lâmpadas
economizadoras tem a ver com a sua eliminação terminado o seu período
de vida útil. Ao contrário das lâmpadas incandescentes este tipo de
lâmpadas não pode ser deitado no lixo devendo ser entregue no local de
compra para ser reencaminhado para reciclagem, o que vem ao encontro da
actual filosofia de valorização dos resíduos.
partir de amanhã deixarão de existir nas prateleiras dos supermercados
as lâmpadas incandescentes de 100W, o início de um processo que
pretende que, em 2012, todas as lâmpadas disponíveis no mercado sejam
economizadoras.
A
eliminação progressiva das lâmpadas incandescentes do mercado na EU foi
aprovada em Dezembro de 2008, estando previsto que a partir de 1 de
Setembro próximo já não se estejam disponíveis para compra as lâmpadas
incandescentes de mais de 75W. Um ano depois será a vez de serem
retiradas do mercado as lâmpadas do mesmo tipo de mais de 65W, sendo
que em 2012 as lâmpadas incandescentes deixarão de ser vendidas.
A escolha dos consumidores vai recair
agora num de dois outros tipos de lâmpadas – fluorescentes compactas de
longa duração e de halogéneo. As primeiras poupam cerca de 75% de
energia relativamente às incandescentes e as segundas entre 25% e 50%.
As lâmpadas economizadoras são, no
entanto, mais dispendiosas e há receios de que possam ser prejudiciais
à saúde, embora a União Europeia o tenha negado. De acordo com um
documento de trabalho do executivo comunitário as lâmpadas
fluorescentes compactas contêm pequenas quantidades de mercúrio e
emitem luz ultravioleta que, em determinadas circunstâncias, podem ser
prejudiciais para pessoas com determinadas sensibilidades. No entanto,
no mesmo relatório pode ler-se também que o uso “normal” destas
lâmpadas não tem efeitos negativos na saúde.
Outra das particularidades das lâmpadas
economizadoras tem a ver com a sua eliminação terminado o seu período
de vida útil. Ao contrário das lâmpadas incandescentes este tipo de
lâmpadas não pode ser deitado no lixo devendo ser entregue no local de
compra para ser reencaminhado para reciclagem, o que vem ao encontro da
actual filosofia de valorização dos resíduos.