João Aguiar andou de comboio, à boleia e de bicicleta. Trabalhou, passeou e fez voluntariado na passagens por vários países
Começou em Fevereiro de 2008 e acabou este sábado em Lisboa. João Aguiar deu a «volta ao mundo», viagem que começou na bomba
de gasolina de Foros da Amora, no Seixal, noticia a agência Lusa. Seguiu, à boleia, para sul, cruzou o Saara Ocidental,
Mauritânia, Senegal, até Dacar. A seguir à passagem no norte e ocidente africano, o jovem praticou voluntariado algumas
semanas num orfanato nos arredores de Maputo, em Moçambique. Do Safari ao trabalho no Brasil O
português, de 25 anos e licenciado em Engenharia Electrotécnica e de
Computadores pelo Instituto Superior Técnico cruzou depois a fronteira
terrestre, entrando na África do Sul onde realizou um safari no Kruger
Park, subindo até às Montanhas do Drakensberg, porta de entrada para o
Lesoto, um país africano. De seguida voltou à África do Sul e rumou para o Brasil, local onde esteve
quatro meses a trabalhar num albergue da
juventude, em São Paulo. O Perú, a Austrália, e depois o Japão foram as paragens
seguintes de João Aguiar. Percorrer Europa até Lisboa A
seguir ao Japão foi para a Europa. Viajou de boleia e de comboio, tendo
com um bilhete de inter-rail, passado pela Alemanha, Holanda, Londres,
Bélgica, Luxemburgo, França, até Barcelona. Nessa cidade, o engenheiro de design de micro-chips decidiu regressar «a casa», a Lisboa, de bicicleta,
com uma paragem na praça do Rossio, onde o aguardavam família e amigos. Uma lição de vida João
Aguiar fez mil e quinhentos quilómetros e contou à agência noticiosa
todo o trajecto feito na experiência que considerou a maior lição de
vida. «Valeu muito a pena fazer isso, mudou a minha visão do mundo, é uma coisa que toda a gente pode fazer»,
aconselhou o jovem.
Começou em Fevereiro de 2008 e acabou este sábado em Lisboa. João Aguiar deu a «volta ao mundo», viagem que começou na bomba
de gasolina de Foros da Amora, no Seixal, noticia a agência Lusa. Seguiu, à boleia, para sul, cruzou o Saara Ocidental,
Mauritânia, Senegal, até Dacar. A seguir à passagem no norte e ocidente africano, o jovem praticou voluntariado algumas
semanas num orfanato nos arredores de Maputo, em Moçambique. Do Safari ao trabalho no Brasil O
português, de 25 anos e licenciado em Engenharia Electrotécnica e de
Computadores pelo Instituto Superior Técnico cruzou depois a fronteira
terrestre, entrando na África do Sul onde realizou um safari no Kruger
Park, subindo até às Montanhas do Drakensberg, porta de entrada para o
Lesoto, um país africano. De seguida voltou à África do Sul e rumou para o Brasil, local onde esteve
quatro meses a trabalhar num albergue da
juventude, em São Paulo. O Perú, a Austrália, e depois o Japão foram as paragens
seguintes de João Aguiar. Percorrer Europa até Lisboa A
seguir ao Japão foi para a Europa. Viajou de boleia e de comboio, tendo
com um bilhete de inter-rail, passado pela Alemanha, Holanda, Londres,
Bélgica, Luxemburgo, França, até Barcelona. Nessa cidade, o engenheiro de design de micro-chips decidiu regressar «a casa», a Lisboa, de bicicleta,
com uma paragem na praça do Rossio, onde o aguardavam família e amigos. Uma lição de vida João
Aguiar fez mil e quinhentos quilómetros e contou à agência noticiosa
todo o trajecto feito na experiência que considerou a maior lição de
vida. «Valeu muito a pena fazer isso, mudou a minha visão do mundo, é uma coisa que toda a gente pode fazer»,
aconselhou o jovem.