A internet é, hoje, um emaranhado de mundos virtuais onde os jogadores
participam de batalhas, descobrem novos continentes, formam alianças e
por aí vai. São apenas algumas das possibilidades dos RPGs on-line. Só
em "World of WarCraft", há 12 milhões de participantes, quantia que,
segundo dados de 2008 do MMOGChart, representa 62% do mercado.
Em tese, quem está no Brasil pode acessar qualquer mundo virtual,
mas o idioma pode ser uma barreira. Por isso, títulos como "Ragnarok
Online" e "Cabal Online" ainda são populares no Brasil. E não apenas
por estarem em português, mas porque "Level-Up" e "Gamemmax",
respectivamente responsáveis pelos jogos, adicionam conteúdo inédito
com frequência.
Atualmente o preferido dos brasileiros é "Grand Chase", um jogo que
tem lá alguns toques de RPG, mas que se concentra muito mais nas
batalhas --já alcançou 18 mil participantes simultâneos no país. Além
disso, diferentemente do RPG da Blizzard, games como "Grand Chase" não
cobram mensalidade. O jogador compra créditos num modelo parecido com o
dos celulares pré-pagos.
A Electronic Arts comemora os resultados de "Battlefield Heroes".
Embora o acesso seja gratuito, é possível comprar itens para os
soldados. Apesar de nem todos os usuários registrados --são 1,5
milhão-- colocarem a mão no bolso, cada jogador pagante gasta em média
US$ 20, segundo a companhia.
"Counter-Strike"
Lá se vão dez anos desde o lançamento de "Counter-Strike", que
nasceu como uma modificação de "Half-Life" e depois virou mania na
rede.
Agora a Acony Games almeja, ainda em 2009, transformar "Parabellum",
um game de tiro exclusivo para jogar on-line, no sucessor de
"Counter-Strike". A produtora aposta em partidas para 32 participantes
simultâneos.
Outra promessa para este ano é "Champions Online", um RPG de heróis
contra vilões. O diferencial é o universo da Marvel que serve de base
para as batalhas. Além do PC o game, em desenvolvimento pela Cryptic
Studios, também sairá para Xbox 360.
Para o ano que vem, "Star Trek" e "Star Wars" vão travar um duelo
interessante. De um lado estará "Star Trek Online", game com
predominância de batalhas de nave. Já "Star Wars: The Old Republic"
quer explorar diversos gêneros, da ação até a corrida, passando por
luta e tiro
participam de batalhas, descobrem novos continentes, formam alianças e
por aí vai. São apenas algumas das possibilidades dos RPGs on-line. Só
em "World of WarCraft", há 12 milhões de participantes, quantia que,
segundo dados de 2008 do MMOGChart, representa 62% do mercado.
Em tese, quem está no Brasil pode acessar qualquer mundo virtual,
mas o idioma pode ser uma barreira. Por isso, títulos como "Ragnarok
Online" e "Cabal Online" ainda são populares no Brasil. E não apenas
por estarem em português, mas porque "Level-Up" e "Gamemmax",
respectivamente responsáveis pelos jogos, adicionam conteúdo inédito
com frequência.
Reprodução |
Cena do jogo "Counter Strike", mundo virtual que conquistou milhares de participantes |
Atualmente o preferido dos brasileiros é "Grand Chase", um jogo que
tem lá alguns toques de RPG, mas que se concentra muito mais nas
batalhas --já alcançou 18 mil participantes simultâneos no país. Além
disso, diferentemente do RPG da Blizzard, games como "Grand Chase" não
cobram mensalidade. O jogador compra créditos num modelo parecido com o
dos celulares pré-pagos.
A Electronic Arts comemora os resultados de "Battlefield Heroes".
Embora o acesso seja gratuito, é possível comprar itens para os
soldados. Apesar de nem todos os usuários registrados --são 1,5
milhão-- colocarem a mão no bolso, cada jogador pagante gasta em média
US$ 20, segundo a companhia.
"Counter-Strike"
Lá se vão dez anos desde o lançamento de "Counter-Strike", que
nasceu como uma modificação de "Half-Life" e depois virou mania na
rede.
Agora a Acony Games almeja, ainda em 2009, transformar "Parabellum",
um game de tiro exclusivo para jogar on-line, no sucessor de
"Counter-Strike". A produtora aposta em partidas para 32 participantes
simultâneos.
Outra promessa para este ano é "Champions Online", um RPG de heróis
contra vilões. O diferencial é o universo da Marvel que serve de base
para as batalhas. Além do PC o game, em desenvolvimento pela Cryptic
Studios, também sairá para Xbox 360.
Para o ano que vem, "Star Trek" e "Star Wars" vão travar um duelo
interessante. De um lado estará "Star Trek Online", game com
predominância de batalhas de nave. Já "Star Wars: The Old Republic"
quer explorar diversos gêneros, da ação até a corrida, passando por
luta e tiro