SÃO PAULO – Um tribunal de Nova Iorque decidiu, esta semana, que a
modelo Liskula Cohen teria o direito de saber a identidade do blogueiro
que a difamou. O Google, que hospedava a página, foi obrigado a
fornecer os dados.
No caso, que teve início em agosto do ano passado, Liskula
foi chamada de “prostituta” e “uma das mais promíscuas de Nova Torque”,
numa série de mensagens anônimas postadas num blog intitulado de Skanks
in NYC - uma referência à garotas de programa da cidade americana.
Hospedado no Blogger.com, o site foi removido meses depois, porém,
segundo o advogado da modelo, ainda era possível ver o nome da modelo
relacionado à página mal intencionada numa busca pela web. Alegando ter
sua reputação manchada, a americana, então, pediu ao Google para que
revelasse quem era o autor do blog, mas não contou com a colaboração da
companhia.
No começo de 2009, Liskula Cohen entrou com uma ação
judicial, argumentada na política de privacidade do Google. Na última
terça-feira (18), enfim, conseguiu que o sigilo da identidade do
blogueiro que a ofendeu fosse quebrado, por decisão judicial.
Segundo notícia da ABC News,
que entrevistou a modelo depois do veredicto e da entrega dos dados por
parte do Google, Liskula reconheceu que o blogueiro, na verdade, era
“uma conhecida” que freqüentava os mesmos lugares que ela.
O nome da dona do “Skanks in NYC” não foi anunciado
publicamente. A modelo diz que ligou para a mulher que o difamou no
mesmo instante que recebeu os dados e ouviu seus pedidos de desculpas.
modelo Liskula Cohen teria o direito de saber a identidade do blogueiro
que a difamou. O Google, que hospedava a página, foi obrigado a
fornecer os dados.
No caso, que teve início em agosto do ano passado, Liskula
foi chamada de “prostituta” e “uma das mais promíscuas de Nova Torque”,
numa série de mensagens anônimas postadas num blog intitulado de Skanks
in NYC - uma referência à garotas de programa da cidade americana.
Hospedado no Blogger.com, o site foi removido meses depois, porém,
segundo o advogado da modelo, ainda era possível ver o nome da modelo
relacionado à página mal intencionada numa busca pela web. Alegando ter
sua reputação manchada, a americana, então, pediu ao Google para que
revelasse quem era o autor do blog, mas não contou com a colaboração da
companhia.
No começo de 2009, Liskula Cohen entrou com uma ação
judicial, argumentada na política de privacidade do Google. Na última
terça-feira (18), enfim, conseguiu que o sigilo da identidade do
blogueiro que a ofendeu fosse quebrado, por decisão judicial.
Segundo notícia da ABC News,
que entrevistou a modelo depois do veredicto e da entrega dos dados por
parte do Google, Liskula reconheceu que o blogueiro, na verdade, era
“uma conhecida” que freqüentava os mesmos lugares que ela.
O nome da dona do “Skanks in NYC” não foi anunciado
publicamente. A modelo diz que ligou para a mulher que o difamou no
mesmo instante que recebeu os dados e ouviu seus pedidos de desculpas.