Facebook, Twitter, YouTube são os mais procurados
Numa
altura em que os empregadores se podem dar ao luxo de ser mais
exigentes por causa da crise, pertencer a redes sociais pode ser «a
morte do candidato», revela a agência Reuters. «Nas redes sociais
podes insultar e ser chato com uma frequência alarmante», defende
Patricia Vaccarino, propietária de uma empresa de relaciones públicas
de Seattle. Outros exemplos: fotografias comprometedoras e reveladores do uso de estupefacientes ou álcool, declarações racistas, etc. Fica
o conselho para os candidatos a emprego: para além de ter cuidado com o
que se escreve e coloca nas redes sociais, convém ter um e-mail
credível.