Há 21 anos que conduz ilegalmente, foi apanhada sem carta 37 vezes e já esteve presa três anos. Com 48 anos, Cristina Araújo
foi apanhada novamente e desta vez na posse de haxixe. Em
apenas dois dias, Cristina Araújo, de 48 anos, residente em Coimbra,
foi apanhada pela GNR de Cantanhede duas vezes, na sexta-feira, na
posse de haxixe e na segunda-feira, por conduzir sem carta pela 37ª
vez. «Foi a 37.ª vez que fui detida pelas autoridades por conduzir sem carta», disse Cristina, citada
pelo «24horas». Já
esteve presa três anos e mesmo assim não tem medo e não desiste de
contrariar a lei. «Fui condenada em cúmulo jurídico a uma pena de três
anos por conduzir sem carta e por falsificação de cheques», contou,
«mas não vou deixar de conduzir», frisou. Na
sexta-feira, Cristina foi apanhada com droga e um ladrão no carro.
Divorciada e com três filhos e desempregada, iniciou o consumo de
haxixe há um mês. «Dei boleia a um moço da zona. Parece que ele anda
nos roubos», explicou Cristina. Distraídos com a droga, os militares não lhe pediram os documentos do carro desta vez. Na
segunda-feira, a condutora ilegal foi apanhada novamente, sem carta.
Dentro de dois a três meses será julgada, segundo fonte policial.
Acontece que até novo julgamento, Cristina pode continuar a conduzir,
mas ilegalmente. «Em 21 anos nunca tive um acidente»,
adiantou Cristina, felizmente, uma vez que não tem seguro. Persistente, Cristina Araújo garante que «se for preciso
pego no carro e vou até França».
foi apanhada novamente e desta vez na posse de haxixe. Em
apenas dois dias, Cristina Araújo, de 48 anos, residente em Coimbra,
foi apanhada pela GNR de Cantanhede duas vezes, na sexta-feira, na
posse de haxixe e na segunda-feira, por conduzir sem carta pela 37ª
vez. «Foi a 37.ª vez que fui detida pelas autoridades por conduzir sem carta», disse Cristina, citada
pelo «24horas». Já
esteve presa três anos e mesmo assim não tem medo e não desiste de
contrariar a lei. «Fui condenada em cúmulo jurídico a uma pena de três
anos por conduzir sem carta e por falsificação de cheques», contou,
«mas não vou deixar de conduzir», frisou. Na
sexta-feira, Cristina foi apanhada com droga e um ladrão no carro.
Divorciada e com três filhos e desempregada, iniciou o consumo de
haxixe há um mês. «Dei boleia a um moço da zona. Parece que ele anda
nos roubos», explicou Cristina. Distraídos com a droga, os militares não lhe pediram os documentos do carro desta vez. Na
segunda-feira, a condutora ilegal foi apanhada novamente, sem carta.
Dentro de dois a três meses será julgada, segundo fonte policial.
Acontece que até novo julgamento, Cristina pode continuar a conduzir,
mas ilegalmente. «Em 21 anos nunca tive um acidente»,
adiantou Cristina, felizmente, uma vez que não tem seguro. Persistente, Cristina Araújo garante que «se for preciso
pego no carro e vou até França».