Governo de Taiwan é pressionado para agilizar resgate de vítimas de tufão
O presidente taiwanês, Ma Ying-jeou, está sendo pressionado para
acelerar as operações de resgate às vítimas do tufão Morakot,
que devastou cidades da região. O número de mortes em Taiwan é
de 108, após as mais devastadoras enchentes em décadas.
Residências foram levadas pelas águas e até helicópteros
usados no resgate foram destruídos.
O tufão destruiu infraestruturas do sul de Taiwan, região que
concentra o oposicionista Partido Democrático Progressista (DPP,
na sigla em inglês) e os estragos provavelmente afetarão muito a
ilha. O porta-voz do DPP, Cheng Wen-tsang, disse à agência de
notícias Reuters que o governo não está se esforçando o
suficiente para ajudar no sofrimento das pessoas.
"A reação ao desastre é muito lenta e desorganizada. Temos
que ter um plano melhor, baseado na experiência de resgate de Taiwan."
Mulher anda sobre escombros após a passagem do
tufão na cidade de Chishan (Foto: Pichi Chuang/Reuters)
As equipes de resgate encontraram 6.500 pessoas que estavam
presas na região montanhosa de Alishan, e mais de 500 na cidade
de Liouguei. Mas centenas permanecem desaparecidas ou ilhadas em
áreas remotas. Segundo a rede CNN, as perdas são estimadas em
US$ 274 milhões.
A internet está sendo restabelecida nas regiões afetadas, mas o
reparo de cabos subterrâneos pode levar até dois meses.
Autoridades afirmam que a reconstrução de algumas ruas e
avenidas pode demorar um ano ou mais.
Num abrigo de Cishan, as pessoas reclamavam da demora na ajuda.
"Como eles podem ser tão demorados? Eles deveriam estar
mandando mais helicópteros, certo?", disse à agência
Reuters Yan Min-rong, de 29 anos, ao buscar nomes na lista de sobreviventes.
O Exército afirma que disponibilizou mais de 34 mil pessoas e 382
helicópteros. "O desastre é gigantesco e muitas pontes
caíram. Um número vasto de pessoas foram arfetadas e o tempo não
está ajudando", disse Tseng Ching-liang, coronel do
Exército em Cishan.
Fonte:G1
O presidente taiwanês, Ma Ying-jeou, está sendo pressionado para
acelerar as operações de resgate às vítimas do tufão Morakot,
que devastou cidades da região. O número de mortes em Taiwan é
de 108, após as mais devastadoras enchentes em décadas.
Residências foram levadas pelas águas e até helicópteros
usados no resgate foram destruídos.
O tufão destruiu infraestruturas do sul de Taiwan, região que
concentra o oposicionista Partido Democrático Progressista (DPP,
na sigla em inglês) e os estragos provavelmente afetarão muito a
ilha. O porta-voz do DPP, Cheng Wen-tsang, disse à agência de
notícias Reuters que o governo não está se esforçando o
suficiente para ajudar no sofrimento das pessoas.
"A reação ao desastre é muito lenta e desorganizada. Temos
que ter um plano melhor, baseado na experiência de resgate de Taiwan."
Mulher anda sobre escombros após a passagem do
tufão na cidade de Chishan (Foto: Pichi Chuang/Reuters)
As equipes de resgate encontraram 6.500 pessoas que estavam
presas na região montanhosa de Alishan, e mais de 500 na cidade
de Liouguei. Mas centenas permanecem desaparecidas ou ilhadas em
áreas remotas. Segundo a rede CNN, as perdas são estimadas em
US$ 274 milhões.
A internet está sendo restabelecida nas regiões afetadas, mas o
reparo de cabos subterrâneos pode levar até dois meses.
Autoridades afirmam que a reconstrução de algumas ruas e
avenidas pode demorar um ano ou mais.
Num abrigo de Cishan, as pessoas reclamavam da demora na ajuda.
"Como eles podem ser tão demorados? Eles deveriam estar
mandando mais helicópteros, certo?", disse à agência
Reuters Yan Min-rong, de 29 anos, ao buscar nomes na lista de sobreviventes.
O Exército afirma que disponibilizou mais de 34 mil pessoas e 382
helicópteros. "O desastre é gigantesco e muitas pontes
caíram. Um número vasto de pessoas foram arfetadas e o tempo não
está ajudando", disse Tseng Ching-liang, coronel do
Exército em Cishan.
Fonte:G1