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    Vendido, PirateBay se torna alvo de artilharia jurídica

    ~Lucas~
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    Mensagem por ~Lucas~ Seg Ago 03, 2009 12:29 pm

    GUSTAVO VILLAS BOAS
    da Folha de S.Paulo

    A artilharia jurídica contra o PirateBay, site de troca de filmes e músicas, está pesada. Na última semana, Columbia, Disney e Universal --e outras empresas de Hollywood-- entraram com uma ação na Justiça da Suécia contra o site. Os estúdios pedem que os responsáveis sejam multados e parem de distribuir filmes e programas de TV. "É mais um dia na novela do PirateBay", disse Peter Sunde, porta-voz dos piratas, ao TorrentFreak, blog especializado no assunto.

    O roteiro está agitado desde abril, quando Sunde e três operadores do endereço, hospedado na Suécia, foram condenados a um ano de prisão e à multa de US$ 3,6 milhões (R$ 6,8 milhões), pela Justiça do país, por colaborarem com a violação de direito autoral --decisão da qual recorrem.

    Globalizada, a trama envolveu, nesta semana, a Holanda. A Justiça holandesa, a pedido da associação antipirataria Brein, mandou que o PirateBay bloqueasse o acesso ao site no país, sob pena de multa. O contra-ataque: Sunde entrou com uma ação contra um membro da Brein por difamação.

    Da Itália, vem outro processo. O sindicato da música do país vai mover uma ação milionária contra os piratas, segundo o TorrentFreak.

    As disputas nos tribunais têm como pano de fundo a venda do PirateBay. Em junho, a empresa de cibercafés sueca GGF anunciou que iria adquirir o serviço por US$ 7,8 milhões (R$ 14,8 milhões). A concretização do negócio foi anunciada para agosto e "não será afetada pela ação" dos estúdios de Hollywood, de acordo com o presidente-executivo da GGF, Hans Pandeya.

    O PirateBay é um dos endereços mais visitados do mundo. Ele tem mais de 3 milhões de usuários registrados e Hans Pandeya conta com 10% deles para tocar o negócio após a legalização.

    Isso não significa que a aquisição navegue em águas tranquilas. Wayne Rosso, executivo com experiência em empresas de troca de arquivos, contratado para operar no novo serviço, pulou fora do barco. E atirando. Depois de anunciar como seria o modelo implementado pela GGF --com conteúdo legalizado e pago pelos usuários--, Rosso desistiu e questionou a credibilidade dos compradores.

    As críticas somaram-se à suspeita de tráfico de informações privilegiadas. A GGF está na Bolsa sueca e órgãos reguladores do país investigam o volume e a compra e venda de papéis antes mesmo da aquisição ser anunciada.

    As dúvidas fizeram com que a GGF, nesta semana, reafirmasse que terá dinheiro para concluir a compra. O capítulo está programado para 27 de agosto, dia da reunião dos acionistas.

      Data/hora atual: Sex Abr 26, 2024 11:57 pm